domingo, 25 de abril de 2010

Introdução da Apresentação de Caê. Pra você!

Caê.Eita Caê.
Baiano.
Nasceu em noite de Lua Cheia, no mesmo dia que eu: 13 de fevereiro!(e eu gosto disso!). No ano de 1976.
Uma incógnita, que nem por isso deixa de brilhar, nascia!
Seria um príncipe dos raios de luz? Ou a lama do pantanal?
Nada disso! Não seria um ser dual. Seria multidimensional. Teria uma consciência cosmopolita.
Caê...eu estou te apresentando, como você está vendo. Você se importa?
Bem...parece que não!
Mas isso é só o início de sua apresentação.
A cada dia ele se completa. Em um dia ele chega ao seu limite, é um homem completo. Mas no dia seguinte tudo muda, se movimenta.
Já não é completo. É ilimitado.
E mesmo nessas condições (que não sei se são condições, e sim realidades), ele é passível de apresentação. Afinal (e aí entramos no seu aspecto paradoxal), ele tem suas raízes. Ele tem essência e características enraizadas. Ele tem seu Eu interior definido. Ele tem ancestralidade dentro de si.

Renata de Pierro.