sábado, 23 de outubro de 2010

Tenho algumas coisas a dizer.
Quero colocar uma fala minha que fiz, para eu mesmo, num passado perdido por aí.
"Perdemos tempo com pessoas fracas, enquanto que os fortes nos esperam".
E minha consciência me falou, em voz alta: "O que é ser fraco, e o que é ser forte? Você julga? Está subestimando? Está se sentindo superior? Ou não?"
E eu repondi: "Perdemos tempo com pessoas fracas, enquanto que os fortes nos esperam".


Ela é minha consciência. Não preciso me explicar. Ela sabe de mim.


Ora.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Comentário Avulso

Caê....gosto do jeito que ele se apresenta para todos!Vocês percebem?
Vai calmo.....

E tá começando do presente...não do nascimento, ou de um passado longínquo.
Mas é assim mesmo...

Às vezes queremos ser lineares, carecemos de graduação, batemos o martelo, mas não adianta....
Não se preocupe. Sendo não-lineares podemos chegar a algum lugar.....Mas chegamos em algum lugar, dessa forma, de um jeito diferente: cada vez mais com maior curiosidade....querendo saber sempre o próximo, e o próximo para, um dia, completarmos o quebra-cabeça.

Renata.

domingo, 9 de maio de 2010

Prelúdio e Gênese do Amor

Daí olha-se e olha-se, e procura-se e procura-se, e não se acha. Cadê?
Cadê isso? Cadê aquilo? Cadê o amor?...que não vem
Dá uma olhada, e quando olho não tem
Que vem nos meus sonhos, deleita nos ombros
Esquenta meu peito e me deixa sem jeito
E quando olho pro lado...
Vejo mansidão
Dividindo comigo a cama, e suando o colchão

domingo, 25 de abril de 2010

Introdução da Apresentação de Caê. Pra você!

Caê.Eita Caê.
Baiano.
Nasceu em noite de Lua Cheia, no mesmo dia que eu: 13 de fevereiro!(e eu gosto disso!). No ano de 1976.
Uma incógnita, que nem por isso deixa de brilhar, nascia!
Seria um príncipe dos raios de luz? Ou a lama do pantanal?
Nada disso! Não seria um ser dual. Seria multidimensional. Teria uma consciência cosmopolita.
Caê...eu estou te apresentando, como você está vendo. Você se importa?
Bem...parece que não!
Mas isso é só o início de sua apresentação.
A cada dia ele se completa. Em um dia ele chega ao seu limite, é um homem completo. Mas no dia seguinte tudo muda, se movimenta.
Já não é completo. É ilimitado.
E mesmo nessas condições (que não sei se são condições, e sim realidades), ele é passível de apresentação. Afinal (e aí entramos no seu aspecto paradoxal), ele tem suas raízes. Ele tem essência e características enraizadas. Ele tem seu Eu interior definido. Ele tem ancestralidade dentro de si.

Renata de Pierro.